Etapa 10 – 17 de maio – Termoli – Teramo 159km
Após um dia de descanso, com forças renovadas uma etapa curta e com final em falso plano. Ideal para sprinters.
Etapa 11 – 18 de maio – Tortoreto – Castelfidardo 142km
Volta a média montanha com outra etapa curta com contínuas subidas e descidas com outro final complicado em subida. No ciclismo clássico seria um dia lindo de competição com ataques desde cedo. Na época atual, pela pouca importância dada a etapas com esse perfil, prevê-se que a corrida continuará “travada” até os Alpes. Aposto por uma fuga sem maiores consequências entre os favoritos.
Etapa 12 – 19 de maio – Castelfidardo – Ravenna 184km
Antes das Dolomitas outra etapa totalmente plana pela costa adriática. Antes do abandono generalizado entre os sprinters na etapa seguinte, uma ótima oportunidade de abocanhar alguns euros.
Etapa 13 – 20 de maio – Spilimbergo – Grossglockner 167km
O Giro chega aos Alpes e a altíssima montanha. A etapa cruza a Áustria e após passar por duas montanhas de 2a. e uma de 3a. categoria finaliza no Grossglockner. Os últimos 7Km são menos duros, inclusive com 2Km planos. Prevê-se pequenas diferenças entre os favoritos.
Etapa 14 – 21 de maio – Lienz – Monte Zoncolan 210km
Monte Zoncolan. Precisa explicar alguma coisa?
Em todo caso, o Giro volta a Itália com os colossais Monte Crostis (14Km sempre acima de 10% – fotos abaixo) e o fabuloso Monte Zoncolan (10Km com média de 12% e 5Km sempre iguais ou superior a 15%, chegando ao máximo de 20% próximo ao final). Até mesmo Alberto Contador disse que “tem medo” dessa etapa.
Em todo caso, o Giro volta a Itália com os colossais Monte Crostis (14Km sempre acima de 10% – fotos abaixo) e o fabuloso Monte Zoncolan (10Km com média de 12% e 5Km sempre iguais ou superior a 15%, chegando ao máximo de 20% próximo ao final). Até mesmo Alberto Contador disse que “tem medo” dessa etapa.
Etapa 15 – 22 de maio – Conegliano – Gardeccia-Val di Fassa 229km
Super maratona de 5 subidas na sequência ao longo de 230Km de prova com um final duríssimo. Considero a “etapa rainha”, a “Grande Etapa Dolomítica” com as equipes e os escravos caindo um-a-um, deixando só os líderes mais fortes para a subida decisiva.
Fonte: Zaka - www.magliarosa.com.br
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