Faltam dois meses para o Tour do Rio. De 27 a 31 de julho, a cidade do Rio de Janeiro e o interior fluminense serão palcos do Tour do Rio, maior competição internacional de ciclismo de estrada de alta performance da América Latina.
A prova, com cerca de 800 km, é um desafio para ciclistas profissionais e tem como cenário, montanhas, praias e reservas naturais, passando por Angra dos Reis, Volta Redonda, Três Rios, Friburgo, Região dos Lagos e Rio de Janeiro.
Este ano, de acordo com a Conexão, empresa idealizadora e organizadora do evento, serão 18 equipes participando do evento. O número de equipes internacionais cresceu, em relação ao ano, de seis para oito. Entre elas, já estão confirmadas equipes da Itália (duas), Estados Unidos, Espanha, Chile e África. As outras duas vagas ainda não foram definidas. As equipes que vão representar o Brasil serão as dez com melhor pontuação no ranking nacional, baseado nos critérios da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e da União Ciclística Internacional (UCI). 200 mil reais serão distribuídos entre os vencedores, maior premiação da América Latina.
O Tour do Rio é um projeto que, com a bandeira do esporte, movimenta todos os outros setores do país, como cultura, educação e sustentabilidade. Muito além de uma prova de resistência, velocidade e determinação, o evento promove a bicicleta como esporte, como lazer e, especialmente como meio de transporte, diminuindo consequentemente a emissão de gases poluentes.
“O Tour do Rio vai impulsionar a economia local de cada região, na proporção de suas participações. Isso será feito através da promoção turística, do fomento do ciclismo esportivo, de lazer e como meio de transporte, com ações de educação do trânsito e o desenvolvimento da cadeia produtiva do esporte no Estado do Rio de Janeiro”, revela Luisa Jucá.
Um dos principais objetivos do projeto é garantir que os investimentos para a realização da competição possam gerar um legado positivo em todos os municípios do percurso e adjacências, antes, durante e depois da competição.
Assim como na edição do ano passado, durante a competição, serão oferecidas atividades de entretenimento e lazer para o público nos intervalos da prova. Entre eles, a “Adeus Rodinhas”, clínica de bike para crianças que, esse ano, vai acontecer em todos os municípios que receberem a prova.
Antes do início do Tour do Rio, será realizada ainda uma prova de espera, o Desafio de Montanha, em Teresópolis, dia 19 de julho, com a participação de atletas profissionais e amadores. Outras três provas de espera já aconteceram: uma no Aterro do Flamengo, uma em Três Rios e outra em Volta Redonda.
No dia da chegada, dia 31 de julho, acontece mais uma prova de espera, no Aterro do Flamengo. O objetivo é fazer com que atletas amadores e os de elite que não conseguiram pontuação para o Tour do Rio, participem do projeto.
Este ano, de acordo com a Conexão, empresa idealizadora e organizadora do evento, serão 18 equipes participando do evento. O número de equipes internacionais cresceu, em relação ao ano, de seis para oito. Entre elas, já estão confirmadas equipes da Itália (duas), Estados Unidos, Espanha, Chile e África. As outras duas vagas ainda não foram definidas. As equipes que vão representar o Brasil serão as dez com melhor pontuação no ranking nacional, baseado nos critérios da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e da União Ciclística Internacional (UCI). 200 mil reais serão distribuídos entre os vencedores, maior premiação da América Latina.
O Tour do Rio é um projeto que, com a bandeira do esporte, movimenta todos os outros setores do país, como cultura, educação e sustentabilidade. Muito além de uma prova de resistência, velocidade e determinação, o evento promove a bicicleta como esporte, como lazer e, especialmente como meio de transporte, diminuindo consequentemente a emissão de gases poluentes.
“O Tour do Rio vai impulsionar a economia local de cada região, na proporção de suas participações. Isso será feito através da promoção turística, do fomento do ciclismo esportivo, de lazer e como meio de transporte, com ações de educação do trânsito e o desenvolvimento da cadeia produtiva do esporte no Estado do Rio de Janeiro”, revela Luisa Jucá.
Um dos principais objetivos do projeto é garantir que os investimentos para a realização da competição possam gerar um legado positivo em todos os municípios do percurso e adjacências, antes, durante e depois da competição.
Assim como na edição do ano passado, durante a competição, serão oferecidas atividades de entretenimento e lazer para o público nos intervalos da prova. Entre eles, a “Adeus Rodinhas”, clínica de bike para crianças que, esse ano, vai acontecer em todos os municípios que receberem a prova.
Antes do início do Tour do Rio, será realizada ainda uma prova de espera, o Desafio de Montanha, em Teresópolis, dia 19 de julho, com a participação de atletas profissionais e amadores. Outras três provas de espera já aconteceram: uma no Aterro do Flamengo, uma em Três Rios e outra em Volta Redonda.
No dia da chegada, dia 31 de julho, acontece mais uma prova de espera, no Aterro do Flamengo. O objetivo é fazer com que atletas amadores e os de elite que não conseguiram pontuação para o Tour do Rio, participem do projeto.
Fonte: ciclismobr.com.br
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